Cafofo Selo e Editora

São Benedito, Salina & Restinga
Fábio Emecê

Tá indo pro universo, o álbum de rap “São Benedito, Salina e Restinga” – fruto do patrocínio do edital 002/22 – Prêmio Gilberto Marques de Fomento à Cultura da Secult – Cabo Frio.
O projeto consiste em lançar um livro de crônicas e um álbum de rap, intitulados “São Benedito, Salina & Restinga” em que essa História, dos invisíveis que transitaram e transitam por entre a Igreja de São Benedito, as Salinas e a Restinga seja evidenciada através das linguagens artísticas Literatura e Música (gênero rap).
Tem participação do Sobadhilê Lemba (composição e interpretação) na Faixa "Aê Kumba" e do Flávio XL na faixa "Questão de Classe, Questão de Raça".
Dudu Foxx nos Beatz.
Vamos aí pra mais um ciclo, ouçam e a fornalha por aqui tá sempre acessa.

Álbum

Preto Velho Vol. 2
Fábio Emecê

Conselhos são formados a partir de palavras-chaves. Formação de teia em que a palavra se torna polissêmica e atravessa imaginários pra se ter uma noção espiralar da realidade. É tudo, mas não é tudo, é falado, mas não é falado, é isso, mas não também não é isso. Preto Velho Volume 02 respeita a visão de cria pra dizer que não aceitamos a obsolência compulsória programada. Ainda estamos no jogo, na prática da refração, combatendo o nosso inimigo que nos quer servis e sem funcionalidade pra além dos que eles impõem. O Preto Velho diz Não ao positivismo totalitário e a superficialidade da Vida. Ó só o poder da palavra-chave aí ó.

Álbum

Preto Velho
Fábio Emecê

13 de maio é uma data daquelas que a história brasileira sempre contou como feito e a cada minuto se configura como farsa porque os corpos que foram abolidos por força da lei, dos trabalhos forçados, também foram abolidos de moradia, desenvolvimento, cidadania e humanidade. Na umbanda seria dia de preto velho, o sábio, o conselheiro, o longevo, o que cura e aí cabe uma interpretação livre do seguinte: Saber os caminhos da liberdade é o grande trunfo dos pretos, enquanto povo. Fabio Emecê vem com mais um EP com a proposta de se perceber no looping eterno de eternos 13 de maio e o dia após, 14. O que podemos fazer? Como podemos nos organizar? Como devemos nos sentir? É essa pegada lírica que o EP “Preto Velho” tenta passar. O que vamos fazer com essa tal liberdade? Pergunta difícil, mas uma coisa é urgente: Refundar a nação se torna necessário. Cada qual com sua arma e o Fabio Emecê apresenta o rap. Ouçam, rap de adulto e de cascudo...

Álbum

Tempo Corrido, Vida Contínua
Fábio Emecê

Espaços para reflexão nos faltam. Na construção subjetiva rasurada, nós, pessoas pretas, vamos até onde podemos ir, muita das vezes, sem saber onde fica a linha do Equador. Comportados, zelosos, desconfiados, rigorosos, irascíveis. Uma encruzilhada de jeitos que não nos tiram da fragilidade/vulnerabilidade. Como refletir sobre? A poética é um campo possível e viável e é o “Tempo Corrido, Vida Contínua”. Um espaço poético para explanar questões sobre o tempo, o espaço, a vida, de um homem preto, um preto chamado Fabio Emecê. Num álbum de rap e num livro de poesias.
Participações de Ana Paula da Silva, Ellen Correa, Ludi Um e Rodrigo Branco.

Álbum

Sujeito, Sujeito
Fábio Emecê

13 de maio é uma data daquelas que a história brasileira sempre contou como feito e a cada minuto se configura como farsa porque os corpos que foram abolidos por força da lei, dos trabalhos forçados, também foram abolidos de moradia, desenvolvimento, cidadania e humanidade. Na umbanda seria dia de preto velho, o sábio, o conselheiro, o longevo, o que cura e aí cabe uma interpretação livre do seguinte: Saber os caminhos da liberdade é o grande trunfo dos pretos, enquanto povo. Fabio Emecê vem com mais um EP com a proposta de se perceber no looping eterno de eternos 13 de maio e o dia após, 14. O que podemos fazer? Como podemos nos organizar? Como devemos nos sentir? É essa pegada lírica que o EP “Preto Velho” tenta passar. O que vamos fazer com essa tal liberdade? Pergunta difícil, mas uma coisa é urgente: Refundar a nação se torna necessário. Cada qual com sua arma e o Fabio Emecê apresenta o rap. Ouçam, rap de adulto e de cascudo...

Kush
Fábio Emecê

O Império Kush, foi uma dinastia milenar, localizado onde se encontra o Sudão. A dinastia dos faraós pretos, com destaques as rainhas. Além das pirâmides, se floresceu as ciências e a tecnologia de formas que nos impactam até hoje, muito devido a apropriação dos Europeus. Kush também é o álbum do Fabio Emecê com produção-executiva de Dudu Foxx, completando um ciclo de ideias e caminhos na cultura Hip Hop. Pessoas pretas são construtoras de histórias que são sustentáculos de vivências e existências nas quais o discurso tenta invisibilizar e a proposta é dizer que estamos vivos e fazendo as coisas acontecerem, lutando contra as chamas que querem dizimar nossa existência.
Ouçam o “Kush” e valorizem os nossos escritores das linhas da vida.
Participações em Ordem: Jhow MC, Beerre, Daniel Arm, Flavio XL e Talytha Selezia.

Álbum